Sê polígamo
A maior parte dos programadores ABAP são como os cisnes. Quando casam com o ABAP é para sempre e são-lhe eternamente fiéis.
A maior parte dos programadores ABAP são como os cisnes. Quando casam com o ABAP é para sempre e são-lhe eternamente fiéis.
Infelizmente isto não acontece no código Z dos clientes onde tenho trabalhado. Tanto os IFs como os LOOPs tendem a ser tão grandes que ninguém percebe nada do que lá está. Ainda no outro dia vi um LOOP com mais de 1500 linhas.
Sabias que, se o teu SAP for minimamente actual, podes usar expressões complexas em ABAP no meio de comandos SQL?
Depois de mais de 10 anos a usar Wordpress, o mundo evoluiu e o Abapinho decidiu evoluir com ele.
Demasiadas regressões acontecem porque alguém se esquece de fazer CLEAR ou de não fazer CLEAR a uma variável.
A legibilidade é muito importante em todo o texto escrito. Talvez com a excepção da poesia concreta. Na sequência do post anterior, aqui fica um par de regras que minimizam o esforço que alguém tem de fazer para compreender expressões booleanas.
Porque haveria de ser difícil lê-las? Só tornaria mais difícil a vida de quem vier a precisar de a entender. Lá porque uma condição IF é complexa não é por isso que tem de ser complicada.
O ABAP está a permitir fazer coisas cada vez mais interessantes em SQL. A última que descobri foi que agora se pode usar CASEs.
O meu querido amigo Sérgio Fraga faleceu. O Abapinho também é dele. Para sempre. Obrigado amigo por tudo o que foste.
Os RANGEs têm propriedades interessantes.
Vamos por partes. Imagina um cenário em que tens uma tabela de parametrização com vários níveis de detalhe que podem ou não estar definidos: BUKRS (empresa) WERKS (plant) LGORT (depósito) Quando um dos campos está vazio, é um wildcard, ou seja, é válido para todos os valores.
Quantas vezes na tua vida de consultor tiveste de lidar com dumps que aconteceram em consequência de um programa tentar inserir duas linhas com a mesma chave numa tabela interna definida com UNIQUE KEY? Chega.
Em 2012 lamentei que a LISTBOX fosse tão pouco usada. Ensinei a usá-la com elementos de dado standard, que a populam automaticamente. Hoje vou-te ensinar como a podes popular tu próprio se quiseres listar opções que não venham de um elemento de dados.
Há tantas coisas que se podem fazer nos ecrãs de selecção. Aqui está mais uma: cinco botões na barra de ferramentas.
Quando tens de enviar o mesmo email para mais do que um endereço, o mais comum é guardar a lista de endereços numa tabela qualquer e depois adicionar todos os endereços como recipientes. Mas aprendi recentemente uma forma muito mais bonita para conseguir o mesmo resultado.